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Jovens Empreendedores - Como se posiciona a atual geração

Atualizado: 7 de mai. de 2020


Os empreendedores jovens que estão à frente de negócios têm um perfil particular, se comparados aos empreendedores brasileiros de forma geral.

Sabendo disso, a empresa Multioffice Escritório Virtual e Coworking disponibiliza alguns pontos dessa questão que vale conferir.

Estamos há 21 anos atuando com escritórios inteligentes em Recife - PE. Além de Olinda e Paulista. Para solicitar maiores informações, contate-nos! Apoiamos o empreendedorismo, inclusive com variados temas relacionado a essa questão que semanalmente postamos aqui no blog. Acompanhe!

A pesquisa “Perfil do Jovem Empreendedor Brasileiro”, realizada pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE), em parceria com a Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, mostrou que o atual cenário político e econômico no país tem interferido na forma como jovens encaram o empreendedorismo.

LINK: EM BREVE COLOCAREMOS O LINK É possível conhecer mais sobre essa pesquisa acessando o link a seguir.

Realizada em 26 estados e no Distrito Federal, a pesquisa aconteceu por meio de questionário online, com a participação de mais de 5 mil jovens com idades entre 18 e 39 anos. Segundo os resultados, publicados em 2016, este é o perfil do jovem empreendedor brasileiro:

Perfil do jovem empreendedor brasileiro (FOTO)

Motivo por que escolheu empreender

25% por ter identificado oportunidade de negócio.

25% porque sempre quis empreender.

18% por desejar maior independência.

Faturamento anual

29% até R$ 60 mil.

31% de R$ 60 mil a R$ 360 mil.

29% de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões.

10% de R$ 3,6 milhões a R$ 48 milhões.

Tempo de vida da empresa

49% cinco anos ou mais.

20% um ano.

13% dois anos.

11% três anos.

8% quatro anos.

Desejo de abrir outro negócio

52% desejam abrir um novo negócio em um segmento diferente.

25% desejam abrir um novo negócio no mesmo segmento.

23% não pretendem abrir nova empresa.

Empresa familiar

66% não possuem empresa familiar.

34% possuem.

Preparação para empreender

86% não se prepararam.

14% prepararam-se para empreender.

Como se informam

62,8% utilizam sites e redes sociais.

57,5% participam de eventos.

53,9% conciliam com atividades de movimento de jovens empreendedores.

Participam de movimentos sobre o assunto?

57% participam de entidades representativas de jovens empreendedores.

51% participam de Associações de Jovens Empreendedores (AJEs).

22% participam de movimento jovem do comércio.

51% participam de entidades representativas por causa da rede de contatos.

17% devido à geração de novos negócios.

17% para discussão de pautas.

15% para capacitação.

Quantas empresas possuem

63% apenas uma.

25% duas.

7% três.

2% quatro.

3% mais de quatro.

Tipos de empresa

51% microempresa.

20% empresa de pequeno porte.

18% microempreendedor individual.

9% média empresa.

1% grande empresa.


Quantidade de funcionários

70% até nove.

21% de 10 a 49.

5% mais de 100.

4% 50 a 99.

Forma de financiamento

54% financiamento bancário.

39% familiares e/ou amigos.

5% investidor-anjo.

2% fundos de capital de risco.

Onde buscaram apoio para abertura ou crescimento da empresa

27% no Sebrae.

23% em nenhum lugar.

23% na internet.

17% em consultoria.

6% em universidades.

4% em incubadoras.

Possuem dificuldades?

30% gestão financeira.

27% de gestão de pessoas.

25% no planejamento.

12% no marketing.

5% em outros.

Principais desafios externos

58% carga tributária elevada.

23% a burocracia.

8% a legislação.

6% a logística.

5% outros.

Se comparados aos empreendedores brasileiros de forma geral, os jovens empreendedores têm mais formação e utilizam mais a internet e as redes sociais para obter conhecimento e promover seus negócios. Entretanto, ainda é alto o índice daqueles que não se prepararam para empreender.

Conclusão, até aqui foi possível perceber que o que sustenta a atividade empreendedora é a existência de um conjunto de valores sociais e culturais cujos fundamentos são baseados na liberdade individual e na livre iniciativa.

No contexto em que vive atualmente a sociedade brasileira, marcado pelo desemprego e pela recessão econômica, os empreendedores desempenham um importante papel. São eles os agentes que, mesmo diante de uma economia instável, têm iniciativa e estão dispostos a inovar e a assumir riscos. Com isso, criam empregos e fazem a economia girar.

A compulsão por fazer coisas diferentes, de modos diferentes, é o elemento que distingue as pessoas com potencial empreendedor. Além disso, elas apresentam algumas características, como: visão, energia, comprometimento, liderança, obstinação, flexibilidade e capacidade de tomar decisões acertadas.

Embora haja muitas pessoas com comportamento empreendedor no Brasil, ainda é grande o percentual das que não têm acesso à informação, sobretudo no que diz respeito à criação e à gestão de negócios. Essa limitação as impede de identificar oportunidades de negócio, de desenvolver produtos inovadores e com maior valor agregado, que contemplem as necessidades e os desejos do público ao qual se destinam.

O Brasil precisa reconhecer o real valor e a função-chave dos pequenos e médios empreendedores para a economia e para sociedade.

O esforço empreendedor é o real motor da economia e da prosperidade. Somente com a disseminação da atividade empreendedora haverá conscientização em torno das mudanças necessárias para melhorar o ambiente de negócios no Brasil.

É necessário destacar, entretanto, que há um claro potencial para o aperfeiçoamento da capacidade empreendedora no país a fim de que novas demandas e oportunidades sejam desvendadas e possibilitem, assim, o surgimento de modelos de negócios inovadores e de tendências que poderiam, certamente, aquecer a atividade econômica como um todo.

O mercado


Anteriormente, foi visto que o empreendedorismo é o principal fator de desenvolvimento econômico e social de uma região. O fenômeno empreendedor é o responsável pela criação de novos negócios, novos métodos de produção, novos produtos e até mesmo de novos mercados. Um erro frequente cometido por empreendedores novatos é criar negócios sem que tenha sido identificada uma necessidade no mercado.

O primeiro passo do empreendedor deve ser validar se a sua ideia tem potencial para se transformar em um negócio bem-sucedido.

O mercado é a arena de operações da empresa. É onde se travam as batalhas, não apenas para descobrir as necessidades do cliente ou usuário, mas também para conquistá-lo, a fim de idealizar e desenvolver produtos e serviços adequados a essas necessidades.

O mercado pode ser definido como um grupo de clientes (ou de potenciais clientes) que têm poder de compra e necessidades não satisfeitas. É importante entender que um mercado é mais do que uma área geográfica.

Portanto, determinar o potencial do mercado é o processo de localizar e investigar pessoas e organizações que tenham poder de compra e necessidades que possam ser satisfeitas com o produto ou serviço que o negócio oferece.

A conquista de um mercado se inicia a partir de uma boa ideia, ou seja, a partir de algo que ajude as pessoas a viver melhor. Deve-se evitar o pensamento “se eu tenho uma ideia, que negócio posso criar para vendê-la?”.

Esse tipo de questionamento não responde a nenhuma necessidade específica e, portanto, sempre perderá para produtos ou soluções desenvolvidas para atender a um problema real.

Uma boa ideia é a semente que faz germinar um grande negócio.

O que é uma ideia

• uma representação mental de uma coisa concreta ou abstrata;

• uma elaboração intelectual ou concepção;

• um projeto, um plano;

• uma invenção ou criação.

Todas as pessoas, alguma vez na vida, já tiveram uma ideia que lhes pareceu genial. E, até aí, não há nada de excepcional: todo mundo tem boas ideias.

Mas será que outras pessoas também consideram a ideia tão incrível quanto aquele que pensou nela? E que garantias essa pessoa tem de que o futuro cliente ou usuário dessa ideia vai considerar o produto ou serviço tão genial quanto ela o considera?

Há empreendedores que têm diversas ideias que podem levá-los à criação de novos negócios. O desafio é saber identificar aquelas que realmente representam boas oportunidades de negócios.

Todas as ideias – mesmo as incompletas – são válidas durante o processo inicial, onde acontece o entendimento e a observação de problemas. No entanto, com o tempo, essas ideias precisam ser estudadas, a fim de evitar que gerem negócios que não conseguirão decolar.

Para se chegar a ideias com potencial de se transformar em negócios bem-sucedidos, o empreendedor pode pesquisar problemas enfrentados pelas pessoas e que podem ser resolvidos ou minimizados por meio de uma nova solução. Esses problemas representam oportunidades para empreender.

Para tornar mais fácil a identificação de uma oportunidade, é preciso manter-se atento às tendências.

São elas que apontam a direção para onde caminha a sociedade, com seus novos valores e comportamentos.

Estamos há 21 anos atuando com escritórios inteligentes em Recife - PE. Além de Olinda e Paulista. Apoiamos o empreendedorismo, inclusive com variados temas relacionado a essa questão que semanalmente postamos aqui no blog. Acompanhe!


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