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TRABALHAR SÓ OU EM CONVÍVIO SOCIAL? Como isso tem relação direta no sucesso dos negócios

Atualizado: 6 de nov. de 2023


Trabalhar só ou em convívio social? Há pessoas que não têm grande destaque social, mas são capazes de realizar feitos inimagináveis quando sozinhas e isoladas, outras pessoas precisam de um convívio frequente com os demais, e se veem deprimidas quando são jogadas em posições de isolamento e distância.

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Métodos de desenvolvimento e autoconhecimento para trabalhar só ou em convívio social

Muitos ainda se mostram descrentes em relação a métodos de desenvolvimento e de autoconhecimento, quando vinculados a carreiras ou ao ambiente profissional.

Ainda assim, o autoconhecimento é, de fato, o primeiro grande passo para a construção de uma carreira sólida e promissora, e auxilia qualquer um, não apenas na vida profissional, mas também em sua conciliação com o lado pessoal, familiar e social.

Grandes pensadores gregos, ícones do Renascimento e filósofos de todas as eras, há muito descobriram a influência do autoconhecimento na preparação de um indivíduo para enfrentar os desafios mundo afora. Particularmente nas culturas orientais, o autoconhecimento é uma ferramenta profundamente ligada à religião, ao cotidiano, ao trabalho e até a atividades militares e institucionais.

No Ocidente, a nova era do autoconhecimento é relativamente recente, embora suas bases tenham sido criadas séculos antes de Cristo

Em filmes e desenhos animados, no cinema e na televisão, sempre presenciamos a chamada “jornada do herói”, uma das mais difundidas técnicas de construção de enredos. Se você se lembrar, em determinado momento de sua jornada o herói sente a necessidade de conhecer melhor a si mesmo – estar ciente de suas vantagens e desvantagens, forças e fraquezas e revelar seu potencial oculto, para que possa dali por diante enfrentar os medos, obstáculos e desafios que virão.

A vida não é diferente.

O impulso que nos faz acordar a cada dia e enfrentar nossa rotina e dificuldades é o mesmo que impele o herói ao final de sua jornada: conhecer a si mesmo.

Como seres humanos, temos o potencial de conhecer e avaliar nossas próprias necessidades, encontrar os instrumentos que nos permitem realizar coisas e enfrentar nossos medos e receios, sabendo de nossas limitações e lançando mão de nosso potencial da melhor forma possível.

Qual é o seu perfil?

Até que ponto realmente nos conhecemos?

Como saber como iremos reagir a situações com as quais sequer nos deparamos ainda?

Existe um modo de antecipar nossas fraquezas e fazer uso de nossos pontos mais fortes antes mesmo que surjam e se apresentem os desafios?

É claro que temos uma ideia aproximada a respeito de nosso eu interior, mas muitas vezes nos mostramos para o mundo de um modo completamente diferente do que supomos.

Para entender como nos portamos em relação ao mundo e aos demais, precisamos nos conhecer mais a fundo, saber prever nossas ações e reações, lidar com medos e ansiedades, maximizar potenciais e capacidades e, sobretudo, admitir e aceitar nossos pontos fracos e trabalhar na melhoria e avanço dos pontos fortes que possuímos.

O estudo de seu próprio perfil, rumo ao autoconhecimento, começa com constatações básicas a respeito de seus gostos e preferências. Há pessoas, por exemplo, que não toleram enfrentar rotinas que fujam do horário comercial, enquanto outros preferem ter um horário mais flexível e não se importam de trabalhar à noite, ou mesmo em finais de semana.

Algumas pessoas possuem um perfil mais problemático em relação à chefia, outros precisam de ordens e regras claras para poder trabalhar e desenvolver seu potencial.

Há ainda pessoas que não têm grande destaque social, mas são capazes de realizar feitos inimagináveis quando sozinhas e isoladas, outras pessoas precisam de um convívio frequente com os demais, e se veem deprimidas quando são jogadas em posições de isolamento e distância.

Todos nós somos diferentes e reagimos de modo, muitas vezes, paradoxal. Essa espécie de autoavaliação é o que permite a você, ainda na idade mais tenra, escolher não apenas a profissão que seguirá, mas também o tipo de emprego e trabalho que pretende ter, assim como definir como é a evolução ideal para sua carreira, de modo a poder fazer as escolhas certas dentre as muitas oportunidades que surgirão ao longo do caminho.

A parte mais complexa do autoconhecimento é a definição de um perfil comportamental. Somente podemos prever nossas reações quando sabemos de fato quais são as tendências de comportamento que estamos propensos a assumir, nas mais variadas condições e situações. O autoconhecimento envolve muita leitura e estudo, mas também um grande desprendimento por parte do profissional.

Não há lugar para preconceitos e posições assumidas de antemão, é preciso deixar que suas características e sentimentos possam fluir livremente.

Contudo, não são todas as pessoas que são capazes disso de forma voluntária. Muitas vezes, possuímos barreiras psicológicas que desconhecemos e que nos impedem de traçar nossos perfis de maneira objetiva e realista.

Apoio ao autoconhecimento

Para isso, existem no mercado uma série de ferramentas de auxílio e apoio ao autoconhecimento e, muitas delas, não são usadas apenas por indivíduos, mas também por empresas na hora de selecionar candidatos e avaliar os perfis de cada um deles.

Lembramos que a empresa Multioffice Escritório Virtual tem como uma de suas missões, contribuir com o empreendedorismo, afinal, esse segmento é parte importante para o desenvolvimento da nossa economia.

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Utilizando ferramentas, ao invés de iniciar uma jornada de autoconhecido sozinho, por conta própria, um indivíduo é capaz de alcançar mais rapidamente a sensação de plenitude e autorrealização, ciente daquilo que é capaz de lhe motivar, mas também do que pode frustrar seus desejos e expectativas.

Por essa razão, é desnecessário seguir sozinho quando há inúmeras possibilidades de apoio a serem buscadas em ferramentas que já possuem uma comprovação científica e metodológica.

Usando ferramentas

Algumas ferramentas podem ser usadas como apoio em jornadas de autoconhecimento, tanto para auxiliar na instrução do indivíduo como também para reduzir a ‘contaminação’ dos perfis traçados por uma pessoa.

Não se trata apenas de “enquadrar” você em um de quatro perfis existentes. Como ferramenta de autoconhecimento, o Profiler está muito mais ligado ao entendimento de suas reações e sentimentos em relação a uma série de acontecimentos e situações do que a um rótulo pré-determinado.

Cada perfil é abrangente e flexível, apontando características que são uma tendência em cada um dos indivíduos analisados, mais do que simplesmente “ditando” como essas pessoas irão se comportar.

A ciência do comportamento precisa de flexibilidade, afinal, ainda que possamos agir de modo razoavelmente parecido, somos individualmente únicos.

Por exemplo, suponhamos que você seja alguém comunicativo, despojado e que possui fortes atributos como líder carismático. Por outro lado, se aborrece com tarefas repetitivas e rotineiras e costuma ter alguma dificuldade de concentração. O mais provável é que você seja um comunicador. Mas o que isso significa para você?

Qual a importância de ser ou não um comunicador quando o assunto é o autoconhecimento?

Essas ferramentas preveem uma série de reações e comportamentos com base em seu perfil predominante, oferecendo a você um panorama geral sobre quais seriam suas possíveis reações em uma série de situações, descritas de forma resumida, porém objetiva e ilustrativa.

Se você foi apontado como um forte comunicador, como no exemplo acima, o mais provável é que você tenha certas reações para uma série de situações

• Sob tensão, o comunicador pode prometer mais do que é capaz de cumprir como estratégia para se desvencilhar logo do problema.

• Quando as tarefas se tornam rotineiras e com muitos detalhes, o comunicador geralmente se desinteressa.

• Quando é permitido ao comunicador assumir a frente e aparecer com maior destaque, ele costuma atingir rapidamente o ápice de sua motivação.

• Ambientes extrovertidos e animados tendem a causar um efeito de aumento de produtividade no comunicador, entretanto esse tipo de pessoa precisa de monitoramento constante, para evitar episódios de dispersão.

• Trabalhos solitários e condições de isolamento tendem a possuir um efeito profundamente negativo.

• Emocionalmente, o comunicador não é muito previsível. Chora com a mesma facilidade que ri e se deprime tão rapidamente quanto atinge o melhor de seu humor.

• O comunicador, geralmente, gosta de horários e ambientes mais flexíveis. Sua aversão ao tradicional e ao “quadrado” faz com que ele opere melhor em ambientes que sofrem variações frequentes e estejam sempre expostos à possibilidade de mudanças.

Os comunicadores ainda são fortemente egocêntricos

falam de si mesmos com frequência e, embora tenham ótimo relacionamento com a maioria das pessoas, podem não dar muita importância aos demais.

Tudo isso pode ser de certo modo previsto apenas a partir da determinação de um perfil-base, em um questionário de menos de dez minutos. A carga de autoconhecimento resultante de um pequeno exercício como esse pode evitar, por exemplo, que você assuma cargos e posições cujas tarefas são repetitivas, sofrendo quedas de moral.

Ao mesmo tempo, o deixa mais atento às necessidades dos outros, de colegas e amigos, fazendo com que você possa se policiar, fugindo um pouco de uma personalidade agradável porém excessivamente centrada em si mesmo.

A proposta da análise comportamental não é “modificar” o modo com o qual você age, mas sim auxiliá-lo no autoconhecimento, de modo que você mesmo possa determinar ajustes e cuidados em suas reações com o ambiente e outras pessoas, dando a você a chance de se tornar um profissional e um ser humano melhor.

Ganhando peso

Muitas das maiores corporações do mundo nos dias de hoje encorajam seus colaboradores a realizar jornadas de autoconhecimento. Além de incentivar esse tipo de ação, empresas se utilizam de recursos internamente, a partir de seus departamentos de recursos humanos, mas por vezes também oferecem ou abrem possibilidades em cursos e períodos de autoconhecimento relacionados ao coaching e também a vivências e jornadas em universidades e institutos que possuam cursos, treinamentos e grupos aptos para tal.

O motivo para o crescimento do uso dessa ferramenta é muito simples: funcionários satisfeitos consigo mesmos produzem mais e melhor. O investimento é relativamente baixo e os ganhos, muitas vezes tendem a ser incalculáveis.

No Brasil, a tendência ainda dá seus primeiros passos. Embora grandes empresas já possuam políticas que envolvem jornadas de autoconhecimento para funcionários sendo capitaneadas por seus departamentos de recursos humanos, empresas pequenas e médias ainda resistem um pouco a aderir.

Tecnicamente, consideram que os custos são indesejáveis, embora pequenas, e os resultados pouco mensuráveis – o que não corresponde à verdade.

Medir resultados desse tipo exigem, que você possua pelo menos um padrão de referência anterior. Antes de propor a seus colaboradores jornadas e programas de autoconhecimento, é preciso medir com cuidado e dedicação os níveis de produtividade de cada um deles, para que se possa comparar números após a realização desses programas.

Grau de autoconhecimento mais elevado

É claro que alguns funcionários, naturalmente, já possuem um grau de autoconhecimento mais elevado – nesses casos os avanços serão mais tímidos, mas assim mesmo algum aumento de produtividade pode ser gerado.

A melhor política nesse sentido, para afastar a desconfiança e comprovar o valor das técnicas de autoconhecimento na rotina empresarial, é a realização de testes.

É possível realizar testes controlados com executivos, por exemplo, para depois estender o programa ao restante dos colaboradores, uma vez comprovada sua eficácia.

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